7 de dez. de 2015

A IMPORTÂNCIA DOS ÓLEOS VEGETAIS PARA A SAÚDE DOS FIOS



Um dos assuntos mais comentados atualmente na área cosmecêutica é a utilização de Bases Cosméticas Biocompatíveis



Viva a informação! Hoje é fácil separar as empresas que valorizam apenas o marketing, daquelas que investem em tecnologia. Por que pagar mais caro por um produto de marca quando é possível adquirir um cosmético com preço justo, mais qualidade e segurança?

Os consumidores estão atentos e, cabe ao profissional de estética, se antecipar e garantir aos clientes que os produtos utilizados na sua clínica são seguros, proporcionam resultados rápidos e, principalmente, não possuem parabenos, conservantes liberadores de formol, propilenoglicol, óleo mineral e parafina. Por conta disso, um dos assuntos mais comentados atualmente na área cosmecêutica é a utilização de Bases Cosméticas Biocompatíveis.
Obtido por meio de plantas e sementes, o óleo vegetal pode ser utilizado de várias maneiras, como, por exemplo: lubrificante, combustível, óleo de cozinha e em cosméticos. Segundo informações da Revista Brasil Escola, a vantagem do óleo vegetal é que além de ser uma fonte de energia, ele é renovável, não agride o meio ambiente e incentiva o desenvolvimento sustentável.
No mercado cosmecêutico estão presentes empresas que utilizam em seus produtos o óleo vegetal, para que o profissional de estética possa oferecer ao seu cliente um produto que não cause dano à saúde, intensifique o tratamento em cabine e preserve o meio ambiente.

Mas, o que faz do óleo vegetal melhor opção do que o mineral?

Dentre outras desvantagens, o óleo mineral, derivado do petróleo, repele a água, impede a absorção de ativos e obstrui as glândulas de excreção da pele, favorecendo disfunções da camada ácida do tecido. Quando presente nos cosméticos que passam pelo processo de etoxilação durante a fabricação, pode reagir com determinadas substâncias presentes na fórmula e desencadear a liberação de 1,4 dioxano que, por sua vez, apresenta risco cancerígeno quando em contato com a pele. Diante dos riscos e da dificuldade em encontrar pesquisas que mensurem o grau de liberação e de toxidade do 1,4 dioxano no cosmético pronto para o uso, a Buona Vita optou por eliminar totalmente o óleo mineral de suas composições – iniciativa que reflete não só o respeito ao público, como também a preocupação e cuidados que a empresa dispensa com o meio ambiente.
Estudos também apontam o óleo mineral como potente agente causador de artrite, artrose e dermatite de contato, representando risco para o cliente final e, principalmente, para o profissional de estética, que está em constante contato com o produto. Além disso, há a preocupação com a sustentabilidade. Um litro de óleo mineral descartado na natureza, por exemplo, contamina um milhão de litros de água.
Com isso, toda a linha de cosméticos da Buona Vita segue o conceito de ecologicamente correto, formulada com o uso de bases biocompatíveis, que não contêm em sua formulação óleo mineral, parafina, parabenos, propilenoglicol e conservantes liberadores de formol (DMDM Hidantoin e Imidazolidinil Urea). E hoje a empresa consegue oferecer produtos com muito mais segurança e eficácia. SEGURANÇA porque são elaborados com princípios ativos de qualidade elevada, que oferecem menos riscos e irritabilidade à pele e porque exigem menor esforço físico do profissional de estética. EFICÁCIA porque têm semelhança com o manto hidrolipídico da pele e possibilitam a permeação dos ativos, possibilitando ação eficaz dos cosméticos, aumento da proteção da pele, assimilação da luz solar, reagindo melhor com o tecido e permitindo que tanto a água quanto os outros princípios ativos existentes nos cosméticos sejam bem absorvidos a cada aplicação, entre outros benefícios.

Faça também a sua parte. Exija qualidade, inovação e postura ética das empresas cosméticas.

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